Esse fenômeno natural protege a Terra da radiação letal do Sol.
Uma vez ultrapassada essa barreira, a tripulação estaria exposta a doses intensas e ininterruptas de radiação, tendo apenas um fino revestimento de chumbo no foguete como escudo de protecção.
A NASA nunca explicou como superou esse problema fundamental.
Antes da Apolo 11, todas as missões tripuladas americanas orbitavam a apenas a algumas centenas de quilómetros acima da Terra, sob a segurança desse teto.
Alguns dos partidários da teoria da conspiração avaliaram esse factor e sugerem que a Apollo 11 não fora além do Cinturão de Vann Allen, mas simplesmente circulavam ao redor da Terra até ao momento programado do retorno.
Eles suspeitaram que o pouso na Lua foi falseado pela NASA, que se encontrava sob a forte pressão para mandar um homem à Lua até ao fim dos anos 60, para cumprir o prazo extensivamente divulgado do presidente Kennedy.
Para os efeitos da propaganda, os Estados Unidos tinham que ser vistos como vitoriosos em relação ao Russos na corrida espacial, enquanto que a NASA sabia que seu financiamento no futuro dependia do sucesso.
Se os cientistas da NASA superaram esse problema fundamental a tempo para os pousos posteriores ainda é uma questão de intenso debate e especulação entre céticos.
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