Camera Asselbland

Mas talvez o aspecto mais intrigante seja as sombras deixadas pelos astronautas e seus equipamento que não parecem combinar com as condições nas quais disseram que as fotografias foram feitas.
A NASA alega que a única fonte de luz era a do Sol, e ainda assim a famosa foto mostrando Armstrong e Aldrin colocando a bandeira americana na superfície da Lua, eles lançavam sombras desiguais, embora estivessem a alguns centímetros de distancia um do outro.
Outra foto, mostrando Aldrin sozinho com Armstrong e o módulo lunar reflectido no visor, é suspeita por diversos motivos.
O primeiro é que a sombra à direita de Aldrin é leve demais para o maior contraste, que é característico na Lua.
O Sol, à esquerda dele, deveria produzir uma sombra escura em seu lado direito e ainda assim podemos ver claramente cada ruga do seu fato espacial.
Mais curioso ainda é o terreno atrás de Aldrin que vai escurecendo, mas deveria estar distinto até ao horizonte, uma vez que não á atmosfera na Lua para afectar a luz.
A NASA explicou que esse fenômeno observado que o filme fotográfico pode fazer com que objectos distantes pareçam mais escuros quanto mais longe estão da câmera.
No entanto esse argumento não convenceu os céticos, que alegam ter identificado todo o conjunto de detalhes curiosos, incluindo um objecto misterioso refetindo no visor de Aldrin na mesma fotografia.
Esse objecto pode ser visto claramente contra a escuridão acima do horizonte, onde se pode esperar ver um pedaço de equipamento de filmagem se fossem feitas imagens falsas em estúdio.
Se as fotos foram feitas em um estúdio, isso também explicaria por detalhes como as placas de inscrição dos Estados Unidos na lateral do módulo lunar são iluminadas, quando deveriam estar na sombra, uma vez mais que não há refracção da luz na Lua, e o Sol estava correndo no lado oposto.
A mesma anomalia pode ser vista em fotos de missões subsequentes que especialistas em fotografia dizem sugerir a presença de mais de uma fonte de luz, como ocorreria num estúdio de filmagem.
Outra singularidade é a ausência de estrelas no céu em muitas das fotografias oficiais da agência espacial.
De acordo com a Maria Blyzinsky, a curadoura de Astronomia no Observatório de Greenwich, em Londres, a falta de atmosfera na Lua deveria tornar as estrelas claramente visíveis, embora a NASA rebata esse argumento alegando que a luz solar era tão forte que obscurecia a luz das estrelas.
As fotografias de missões seguintes revelavam outras peculiaridades, como a falta de marcas de queimado e uma cratera embaixo do módulo lunar que se esperaria tivesse sido criado pelo foguete de pouso.
Essas irregularidades inexplicáveis levam a crer que as fotos tenham sido mesmo falseadas, mas há uma de evidencia concreta para qual os adeptos da teoria da conspiração não tem uma explicação – a peça de 340 quilos de rocha lunar radioactiva que a NASA orgulhosamente apresentou ao exame do publico e de especialistas independentes no retorno dos astronauta.
Os geólogos encontraram menos silício e alumínio que seriam encontrados em rochas da Terra e consideravelmente mais magnésio, ferro e titânio, o que não lhes deixou nenhuma dúvida de que essa amostras vinham de uma fonte extraterrestre.
Se bem que nos dias actuais é fácil de produzir uma rocha com esta qualidades e manusear esta de forma a podermos adquirir os seus componentes, para os mais diversos fins.

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